O futuro do trabalho na visão da Alstra

por Equipe Alstra

Trabalhar sob demanda, como, onde e quando quiser: isso ainda pode parecer utopia para alguns profissionais, mas é assim que a Alstra enxerga o futuro do trabalho. O avanço da tecnologia não é só uma ameaça. O uso da inteligência artificial, por exemplo, permitirá que novos negócios sejam gerados. A tecnologia também tem permitido, cada vez mais, que máquinas façam o trabalho repetitivo, liberando os humanos para as tarefas que realmente necessitem de sua capacidade criativa e fazendo o tempo ser muito melhor aproveitado.

Com ajuda de Leonardo Amaral Lopes, sócio de Alstra, listamos algumas tendências que devem ser vistas no mundo corporativo nos próximos anos.

Equilíbrio

“O futuro terá pessoas com mais tempo e que poderão equilibrar melhor o trabalho e a vida pessoal. Os profissionais poderão ter vários trabalhos simultâneos, não necessariamente em um só lugar, e poderão praticar diferentes atividades, como dar aula, tocar numa banda etc…”, explica Lopes. De acordo com o executivo, com o desenvolvimento de trabalhos por meio de projetos, o profissional passa a ter o poder de escolha de onde, em qual empresa, como e quando trabalhar, de acordo com suas habilidades e interesses.

Planejamento

Outra tendência apontada é a de intercalar momentos de lazer e de trabalho, já que com ajuda da tecnologia é possível se planejar melhor. “As pessoas começam a ter muito mais períodos de férias, de dois a três meses. Elas intercalam tempos de lazer e de trabalho de forma planejada, à medida que esse profissional tem alguém, como a plataforma da Alstra, para desenvolver seus negócios. O profissional tem mais flexibilidade e visibilidade no mercado”, fala. Lopes conta que a plataforma da Alstra permite que os consultores ideais para determinadas demandas sejam encontrados, independentemente da localização geográfica, facilitando o planejamento dos projetos.

Melhores ganhos

A tecnologia também reflete nos ganhos dos consultores. “O potencial de ganho é maior porque você desentermedia a cadeia de valor. Em vez de ter várias empresas entre o cliente final e o consultor, você aproxima as duas pontas”, conta Lopes. De acordo com o executivo, o profissional independente, trabalhando apenas de 40% a 50% do tempo, ganha o equivalente ao que ele ganhava como CLT. “É bem impactante. A pessoa pode escolher entre ganhar mais ou trabalhar menos”, diz. Lopes lembra que essa vantagem pode ser um grande diferencial principalmente entre os representantes das gerações Millennials e Z, que estão mais preocupados com o propósito do que com o acúmulo de riquezas. E completa “E que tal se puderem conciliar os dois objetivos?”

Composição Vencedora

“As organizações do futuro vão trabalhar em modelos híbridos, com funcionários próprios e também mão de obra especializada, formando uma agile workforce. A tendência é quebrar os silos organizacionais e trabalhar por projetos. As empresas não vão mais precisar de profissionais com skills que ela vai usar apenas eventualmente. Elas vão reduzir custos, não vão ficar com essa mão de obra ociosa. E isso faz com que se tire o melhor de cada profissional. O colaborador não vai mais poder ser medíocre. Ele vai ter de entregar valor”, fala o sócio da Alstra.

Nova realidade

Com menor espaço para ociosidade, os profissionais vão ter de se preparar mais. “Todo mundo vai aprender mais, vai estudar mais. Haverá primeiro uma fase de adaptação, mas no fim haverá ganhos. Esse movimento vai tirar o melhor de cada um. ‘No pain no gain’. É clichê, mas é isso”, afirma Lopes.  

Descentralização

Outra característica do futuro do trabalho é descentralizar o mercado. Há anos, o eixo Rio-São Paulo é responsável por grande parte dos negócios no país. Com a tecnologia, é possível aproximar profissionais e empresas de todas as partes, sem ter essa barreira geográfica. “Hoje há oportunidades pelo modelo de startups e de plataformas para que as pessoas fiquem onde estão as suas famílias e tenham mais qualidade de vida”, diz.

“A Alstra ajuda a  materializar o futuro do trabalho, por meio da conexão de pessoas e de empresas, que muitas vezes não seriam encontradas”, conta o executivo. E você, está pronto para o futuro do trabalho?

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