Já ouviu falar de Gig Economy? É um modelo de economia que consiste em trabalhos temporários, como autônomos e freelancers; e serviços de economia compartilhada, como Uber e Airbnb.
A Gig Economy é o resultado da flexibilização do mercado de trabalho diante da era digital, sendo responsável por fazer cada vez mais pessoas optarem por este modelo em vez dos empregos tradicionais.
E, de acordo com especialistas, esta será uma tendência dentro das empresas nos próximos anos.
A palavra “gig” é um jargão bem conhecido entre as bandas de jazz nos Estados Unidos. O termo era usado para descrever uma banda contratada por uma casa de show ou bar para realizar apenas uma apresentação específica.
Com o tempo, esse termo acabou sendo usado também no trabalho freelance (ou autônomo).
Foi baseado neste conceito que surgiram plataformas como Uber e Airbnb, por exemplo. Ou seja, empresas que contratam profissionais para atividades específicas, de acordo com a demanda.
A Gig Economy, conhecida também como “economia freelancer”, nada mais é do que uma forma de trabalho independente, como a de um freelancer que valoriza sua liberdade de atuação profissional.
O processo não é complicado.
Funciona assim:
Vale dizer que, como critérios de escolha, a empresa considera as habilidades, interesses, experiência e nível de classificação que os profissionais obtiveram em trabalhos anteriores.
Por isso, é fundamental que estes profissionais criem seus perfis de candidatura dando um destaque para as suas habilidades, capacidades e experiências.
Ao final do trabalho o profissional recebe uma nota pelos serviços prestados – como a nota que você dá para o motorista do Uber ou a avaliação da hospedagem no Airbnb.
Esta nota pode dar maior visibilidade dentro da plataforma e aumentar a confiabilidade de futuros empregadores.
O profissional que deseja ser bem-sucedido na Gig Economy tem que ter preparo, disciplina, determinação e foco (assim como em qualquer trabalho).
Para dar certo como um profissional autônomo, o ideal é que ele escolha o tipo de carreira levando em conta as habilidades que desenvolveu ao longo dos anos.
Lembrando que, atualmente, as pessoas não precisam necessariamente atuar exclusivamente nas áreas em que se formaram, desde que se mantenham atualizadas por meio de especializações. Assim, cursos, seminários e afins devem fazer parte da sua rotina profissional.
Para os profissionais: a liberdade da escolha e o modelo de trabalho.
Para as empresas: um meio rápido para suprir demandas passageiras e de caráter emergencial, sem precisar gastar muito.
O mercado de trabalho está se tornando mais rico e complexo. E a Gig Economy é, sem dúvida, uma evolução das relações de trabalho.
Para se dar bem na Gig Economy, você precisa se perguntar: onde quer estar daqui há alguns anos?
A resposta para essa pergunta irá mostrar a melhor forma de conduzir a carreira, servindo de base sobre onde investir seu tempo e como aperfeiçoar seus conhecimentos.
Se você acha que a Gig Economy se encaixa com seu perfil de trabalho, vá em frente!
A terceirização é algo que vem se tornando cada vez mais comum em empresas brasileiras,…
Afinal, o que é Personal Branding? O Personal Branding é um conjunto de estratégias usadas…
À medida que a tecnologia continua a moldar o mundo moderno, a demanda por profissionais…
A partir do momento em que profissionais começaram a trabalhar de forma remota, muitos começaram…
O burnout é uma realidade no mundo do trabalho e ocorre quando temos muito estresse…
A entrevista de emprego é um momento crucial para qualquer candidato que busca uma vaga…